SABIA QUE...?

Janeiro 27 2005
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publicado por Lumife às 15:07

Janeiro 27 2005
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Em 27 de janeiro de 1945, os soviéticos libertaram Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios, foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia. Auschwitz tornou-se sinônimo do genocídio contra os judeus, ciganos (manuche e rom) e outros tantos grupos perseguidos
pelos nazistas.




As tropas soviéticas chegaram a Auschwitz, hoje Polônia, na tarde de 27 de janeiro de 1945, um sábado. A forte resistência dos soldados alemães causou um saldo de 231 mortos entre os soviéticos. Oito mil prisioneiros foram libertados, a maioria em situação deplorável devido ao martírio que enfrentaram.




"Na chegada ao campo de concentração, um médico e um comandante questionavam a idade e o estado de saúde dos prisioneiros que chegavam", contou Anita Lasker, uma das sobreviventes. Depois disso, as pessoas eram encaminhadas para a esquerda ou para a direita, ou seja, para os aposentos ou direto para o crematório. Quem alegasse qualquer problema estava, na realidade, assinando sua sentença de morte.





Câmaras de gás e crematórios






Auschwitz-Birkenau foi criado em 1940, a cerca de 60 quilômetros da cidade polaca Cracóvia. Concebido inicialmente como centro para prisioneiros políticos, o complexo foi ampliado em 1941. Um ano mais tarde, a SS (Schutzstaffel) instituiu as câmaras de gás com o altamente tóxico Zyklon B. Usada em princípio para combater ratos e desinfetar navios, quando em contato com o ar a substância desenvolve gases que matam em questão de minutos. Os corpos eram incinerados em enormes crematórios.




Um dos médicos que decidiam quem iria para a câmara de gás era Josef Mengele. Segundo Lasker, ele se ocupava com pesquisas: "Levavam mulheres para o Bloco 10 em Auschwitz. Lá, elas eram esterilizadas, isto é, se faziam com elas experiências como se costuma fazer com porquinhos da Índia. Além disso, faziam experiências com gêmeos: quase lhes arrancavam a língua, abriam o nariz, coisas deste tipo..."




Trabalhar até cair




Os que sobrevivessem eram obrigados a trabalhos forçados. A empresa IG Farben, por exemplo, abriu um centro de produção em Auschwitz-Monowitz. Em sua volta, instalaram-se outras firmas, como a Krupp. Ali, expectativa de vida dos trabalhadores era de três meses, explica a sobrevivente.





"A cada semana era feita uma triagem", relata a sobrevivente Charlotte Grunow. "As pessoas tinham de ficar paradas durante várias horas diante de seus blocos. Aí chegava Mengele, o médico da SS. Com um simples gesto, ele determinava o fim de uma vida com que não simpatizasse."





Marcha da morte






Para apagar os vestígios do Holocausto antes da chegada do Exército Vermelho, a SS implodiu as câmaras de gás em 1944 e evacuou a maioria dos prisioneiros. Charlotte Grunow e Anita Lasker foram levadas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, onde os britânicos as libertaram em abril de 1945. Outros 65 mil que haviam ficado em Auschwitz já podiam ouvir os tiros dos soldados soviéticos quando, a 18 de janeiro, receberam da SS a ordem para a retirada.





"Fomos literalmente escorraçados", lembra Pavel Kohn, de Praga. "Sob os olhos da SS e dos soldados alemães, tivemos de deixar o campo de concentração para marchar dia e noite numa direção desconhecida. Quem não estivesse em condições de continuar caminhando, era executado a tiros", conta. Milhares de corpos ficaram ao longo da rota da morte. Para eles, a libertação chegou muito tarde.



Birgit Görtz/rw

publicado por Lumife às 14:56

Janeiro 26 2005
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• SAL

Portugueses são os maiores consumidores da Europa.

A DECO lança um alerta para os perigos do sal, em particular no pão. Os portugueses são os maiores consumidores da Europa deste condimento. Um consumo muito acima dos valores recomendados pela Organização Mundial de Saúde.



A Defesa do Consumidor (DECO) analisou 150 alimentos consumidos pelos portugueses e verificou a existência de quantidades significativas de sal. Nuno Lima Dias, coordenador do estudo da DECO, revela à TSF os perigos escondidos no sal.


«Poucos consumidores sabem, que uma simples carcaça de pão tem mais sal, em proporção, tem mais sal do que as batatas fritas de pacote ou os aperitivos de milho», explica Nuno Dias.


«Nas refeições pré-preparadas, como as pizzas, o consumidor ingere de uma só vez mais de 80 por cento do valor máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde, que são seis gramas diários para um adulto», sublinha.


Perante os resultados do estudo, Nuno Lima Dias deixa um apelo à Direcção-Geral de Saúde: «A DGS deve estabelecer metas quando ao consumo de sal. Mas não deve ser apenas uma declaração de intenções, devem ser postas em praticas medidas que permitam alcançar a diminuição de sal».


«Por outro lado é importante fazer campanha que ensinem o consumidor a reduzir o consumo de sal, mantendo o sabor dos alimentos. E deve também existir uma rotulagem obrigatória onde conste a quantidade de sal dos produtos», sublinhou.




publicado por Lumife às 02:24

Janeiro 25 2005
i h a d.jpgMartin Lutter King Jr.


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Isso aconteceu num vôo da British Airways entre Johannesburgo e Londres. Uma senhora branca, de uns cinquenta anos, senta-se ao lado de um negro. Visivelmente perturbada, ela chama a aeromoça.

Qual é o problema, senhora? Pergunta a aeromoça.

- Mas você não está vendo? Responde a senhora - Você me colocou do lado de um negro. Eu não consigo ficar do lado destes nojentos. Me dê outro lugar.

- Por favor, acalme-se. Diz a aeromoça. - Quase todos os lugares deste vôo estão tomados. Vou ver se há algum lugar disponível.

A aeromoça se afasta e volta alguns minutos depois.

- Minha senhora, como eu suspeitava, não há nenhum lugar vago na classe economica. Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não há mais lugar na executiva.

Entretanto ainda temos um assento na primeira classe.

Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou:

- É totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe a alguém da classe económica, mas, dadas as circunstâncias, o comandante considerou que seria escandaloso alguém ser obrigado a sentar-se ao lado de
pessoa tão execrável.

E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa:

- Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences que o assento da primeira classe está à sua espera.


E todos os passageiros ao redor que, chocados, acompanhavam a cena, levantaram-se e
bateram palmas.

publicado por Lumife às 00:15

Janeiro 24 2005
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O que é Bullying?


O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adoptadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os actos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.


Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas acções que podem estar presentes:

Colocar apelidos-
Ofender-
Zoar-
Gozar-
Encarnar-
Sacanear-
Humilhar-

Fazer sofrer-
Discriminar-
Excluir-
Isolar-
Ignorar-
Intimidar-
Perseguir-
Assediar-
Aterrorizar-
Amedrontar-
Tiranizar-
Dominar-

Agredir-
Bater-
Chutar-
Empurrar-
Ferir-
Roubar-
Quebrar pertences -

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E onde o Bullying ocorre?


O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a
enfrentá-lo.


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§ Os autores são, comummente, indivíduos que têm pouca empatia. Freqüentemente, pertencem a famílias desestruturadas, nas quais há pouco relacionamento afectivo entre seus membros. Seus pais exercem uma supervisão pobre sobre eles, toleram e oferecem como modelo para solucionar conflitos o comportamento agressivo ou explosivo. Admite-se que os que praticam o BULLYING têm grande probabilidade de se tornarem adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adoptar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas.


§ Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os actos danosos contra si. São, geralmente, pouco sociáveis. Um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo. A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto. Têm poucos amigos, são passivos, quietos e não reagem efectivamente aos actos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos. Há jovens que em depressão acabam tentando ou cometendo o suicídio.


§ As testemunhas, representadas pela grande maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as "próximas vítimas". Apesar de não sofrerem as agressões directamente, muitas delas podem se sentir incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer. Algumas reagem negativamente diante da violação de seu direito a aprender em um ambiente seguro, solidário e sem temores. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente.

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E o Bullying envolve muita gente?


A pesquisa mais extensa sobre BULLYING, realizada na Grã Bretanha, regista que 37% dos alunos do primeiro grau e 10% do segundo grau admitem ter sofrido BULLYING, pelo menos, uma vez por semana.


O levantamento realizado pela ABRAPIA, em 2002, envolvendo 5875 estudantes de 5a a 8a séries, de onze escolas localizadas no município do Rio de Janeiro, revelou que 40,5% desses alunos admitiram ter estado directamente envolvidos em actos de Bullying, naquele ano, sendo 16,9% alvos, 10,9% alvos/autores e 12,7% autores de Bullying.


Os meninos, com uma freqüência muito maior, estão mais envolvidos com o Bullying, tanto como autores quanto como alvos. Já entre as meninas, embora com menor freqüência, o BULLYING também ocorre e se caracteriza, principalmente, como prática de exclusão ou difamação.

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Quais são as conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar?


Quando não há intervenções efectivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem excepção, são afectadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adoptá-lo.


Alguns dos casos citados na imprensa, como o ocorrido na cidade de Taiúva, interior de São Paulo, no início de 2003, nos quais um ou mais alunos entraram armados na escola, atirando contra quem estivesse a sua frente, retratavam reacções de crianças vítimas de BULLYING. Merecem destaque algumas reflexões sobre isso:


- depois de muito sofrerem, esses alunos utilizaram a arma como instrumento de "superação” do poder que os subjugava.

- seus alvos, em praticamente todos os casos, não eram os alunos que os agrediam ou intimidavam. Quando resolveram reagir, o fizeram contra todos da escola, pois todos teriam se omitido e ignorado seus sentimentos e sofrimento.


As medidas adoptadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.





publicado por Lumife às 00:31

Janeiro 19 2005
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Agora parece que é pra valer: um comunicado da Google afirma que foi consertado definitivamente um problema de segurança que ocorria em seu serviço de e-mails Gmail. Mas como quase tudo na vida, as coisas podem não ser tão simples assim.
O sistema de autenticação, baseado exclusivamente em cookies, permitia que os usuários se logassem não só no Gmail mas em outros serviços sob a bandeira Google. O que estava acontecendo de errado é que as pessoas que acessavam esses serviços - em especial o de busca de ofertas e comparação de preços chamado Froogle - também podiam acessar contas do Gmail por causa justamente desse sistema unificado de autenticação de cookies.

Assim, bastava invadir uma máquina e roubar alguns cookies, já que algumas informações contidas neles podiam ser copiadas separadamente e usadas para entrar em contas diversas do Gmail.

Um hacker israelense chamado Nir Goldshlager fez uma demonstração de como o bug acontecia. Os usuários eram induzidos a executar um script clicando em um link direcionado para o Froogle e que por sua vez era redirecionado para um site que roubava nomes de usuários e senhas do sistema centralizado de login "Google Accounts" (Contas Google).

Depois disso, Goldshlager diz que o problema deve persistir por algum tempo já que as senhas que foram roubadas ainda estão ativas, mesmo depois de o defeito ter sido corrigido. "O sistema autentica o hacker como sendo a vítima, já que ele está usando o código que obteve do cookie que roubou", explicou Goldshlager. "Como não é necessáro o uso de senha no processo de autenticação, a vítima pode até mudá-la várias vezes que mesmo assim o hacker continuará a acessar sua caixa de entrada"


(Boletim de Informática - Terra)

publicado por Lumife às 23:20

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