SABIA QUE...?

Fevereiro 20 2009

 

O torcicolo espasmódico é um espasmo doloroso contínuo ou intermitente dos músculos do pescoço, que força a cabeça a rodar e a inclinar-se para a frente, para trás ou para os lados.

 

O torcicolo afecta uma em cada 10 000 pessoas e é, aproximadamente, 10 vezes mais frequente nas mulheres do que nos homens. A perturbação pode apresentar-se em qualquer idade, mas a sua incidência é maior entre os 30 e os 60 anos. Em geral, desconhece-se a sua causa, mas por vezes o torcicolo deve-se a doenças como o hipertiroidismo, as infecções do sistema nervoso, as disquinésias tardias (movimentos faciais anormais produzidos pela ingestão de medicamentos antipsicóticos) e os tumores do pescoço.

 

Raramente os recém-nascidos sofrem de torcicolo (torcicolo congénito) como consequência de lesões nos músculos do pescoço durante um parto difícil.  O desequilíbrio dos músculos oculares e as deformidades musculares ou ósseas da parte superior da coluna vertebral podem causar torcicolos nas crianças.

 

Sintomas

 

Podem aparecer espasmos dolorosos e agudos dos músculos do pescoço, que começam de repente e se apresentam de modo intermitente ou contínuo. Em geral, só é afectado um lado do pescoço. A direcção em que a cabeça se inclina e roda depende de qual é o músculo do pescoço afectado. Um terço das pessoas que apresentam esta perturbação também tem espasmos noutras zonas, habitualmente nas pálpebras, na cara, na mandíbula ou nas mãos. Os espasmos aparecem sem aviso prévio e, muito raramente, durante o sono.

 

O torcicolo varia de ligeiro a grave e permanente. Cerca de 10 % a 20 % das pessoas que dele sofrem (habitualmente jovens com casos menores) recuperam sem tratamento num prazo de cinco anos. Na maioria, contudo, a perturbação piora gradualmente num período de um a cinco anos, estabilizando-se depois. O torcicolo pode persistir toda a vida, provocando dores contínuas, mobilidade restringida do pescoço e deformidades posturais.

Torcicolo

 

Diagnóstico e tratamento

 

Durante o exame físico de uma criança, o médico pode detectar lesões dos músculos do pescoço que podem causar o torcicolo. Para diagnosticar a perturbação em crianças e em adultos, o médico faz perguntas pormenorizadas sobre lesões anteriores e outros problemas do pescoço. Por vezes fazem-se vários exames como radiografias, tomografia axial computadorizada (TAC) e ressonância magnética (RM), para procurar as causas específicas dos espasmos musculares do pescoço, embora com pouca frequência revelem essas causas.

 

Quando se identifica uma causa (como o crescimento anormal de um osso), o torcicolo pode ser tratado de maneira eficaz. Contudo, é menos provável que o tratamento controle o espasmo quando a causa é uma perturbação do sistema nervoso ou se ela for desconhecida.

 

Por vezes, o espasmo é aliviado temporariamente por meio de fisioterapia e massagens. Existe um tipo de massagens por meio do qual se aplica uma leve pressão sobre a mandíbula no mesmo lado da rotação da cabeça.

 

Os medicamentos ajudam a reduzir os espasmos musculares e os movimentos involuntários em cerca de um terço dos casos e, habitualmente, ajudam a controlar a dor causada pelos espasmos. Os medicamentos anticolinérgicos, que impedem os impulsos específicos do nervo, e as benzodiazepinas (sedativos suaves) administram-se muitas vezes. Com menor frequência prescrevem-se relaxantes musculares e antidepressivos. Várias injecções de uma dose baixa da substância que causa o botulismo reduzem a dor e os espasmos, permitindo que a cabeça se sustente numa posição mais natural (menos inclinada); esta melhoria pode durar alguns meses. A extirpação cirúrgica dos nervos que causam a disfunção dos músculos do pescoço é, por vezes, um procedimento eficaz a ter em conta se os outros tratamentos não forem eficazes. Se houver problemas emocionais que contribuam para os espasmos, o tratamento psiquiátrico pode ser útil.

Em caso de torcicolo congénito a fisioterapia intensiva para esticar o músculo lesado inicia-se nos primeiros meses de vida. Se não for eficaz, ou se for iniciada demasiado tarde, pode ser necessário reparar o músculo cirurgicamente.


Manual Merck

publicado por Lumife às 10:17

Fevereiro 11 2009

 

 

 

10 medidas que activam a sua circulação

Veja tudo o que pode fazer para facilitar a movimentação do sangue nas suas veias
Mexa-se, fuja do calor, evite as gorduras saturadas, o sal e o álcool, ingira mais antioxidantes e, como é óbvio, apague o cigarro! São alguns dos truques para que os seus 5 litros de sangue fluam livremente.

Varizes, flebites, pernas inchadas, cansaço, dores, sensação de peso... são alguns dos efeitos indirectos da má circulação de retorno, ou seja, aquela que flui pelas veias em direcção ao coração. Estas desordens, na maioria dos casos não são graves, mas sim incómodas.

No entanto, se não forem tratadas a tempo, podem originar complicações de maior gravidade e reduzir a qualidade de vida. Quando as deficiências circulatórias afectam as artérias (que levam o sangue do coração para o resto do corpo), as consequências podem ser ainda piores.

Nestes casos, a redução do fluxo sanguíneo é devida aos depósitos de colesterol, gorduras e outras substâncias que aderem às paredes dos vasos (aterosclerose), produzindo afecções coronárias.

Mais incómodos no Verão, por causa do calor, os problemas de circulação são, muitas vezes, esquecidos durante o Inverno. Não caia nesse erro e siga estas simples, mas eficazes medidas para evitar a má circulação.

Vista roupa cómoda

As peças de roupa que comprimem os músculos das pernas (como as ligas ou cintas), apertam a cintura (como os cintos justos) ou mesmo os sapatos apertados, funcionam como torniquetes, dificultando a circulação.

Também não é aconselhável usar tamanhos abaixo do seu para dissimular os quilos a mais, nem sutiãs com aros que comprimam o peito, para o fazer sobressair. Se usar mochila, não a ajuste demasiado e tire-a de vez em quando para descansar.

Coma mais fibras

Favorecem o trânsito intestinal, o que evita o aumento de pressão abdominal, a debilitação das paredes das veias e da parede do cólon, reduzindo o risco de sofrer de prisão de ventre, varizes e hemorróidas, e a acumulação de toxinas no sangue.

As frutas secas e frescas, as leguminosas, as verduras e hortaliças, os cereais e alimentos integrais são grandes aliados dos intestinos. Se seguir a regra de ingerir cinco porções diárias de vegetais, não lhe vai faltar fibra.

Ponha um cadeado no saleiro

O excesso de sódio não é só contra-indicado em pessoas com hipertensão arterial. Também favorece a retenção de líquidos, obrigando o coração, o fígado e os rins a trabalharem acima das suas possibilidades, fomentando problemas circulatórios.

Evite as conservas, sopas de pacote, molhos, bolachas, enchidos, queijos curados, carnes e peixes salgados ou fumados e pré-cozinhados. As ervas aromáticas são excelentes substitutas do sal!

Pernas para cima!

Levantar um pouco os membros inferiores enquanto se está sentado ou mantê-las elevadas quando se está deitado favorece o retorno venoso.

Para tornar a circulação mais fluída, erga as pernas alguns minutos por dia e durma com as pernas mais altas do que a cabeça, subindo ligeiramente a parte da cama onde repousa os pés, com uma almofada.


Veja a seguir: O que comer e os hábitos a mudar para ter uma circulação melhor


Faça exercício diariamente

Fazer exercício é um dos factores mais benéficos para a circulação uma vez que os músculos, ao serem contraídos, actuam como corações periféricos, digamos assim, que comprimem as veias e empurram o sangue em direcção à parte superior do corpo.

Para além disso, a actividade física aumenta o fluxo arterial. Caminhar, andar em bicos dos pés, flectir as pernas, nadar, correr, passear, andar de bicicleta... ajuda a favorecer o sistema cardiovascular, a controlar o peso, a diminuir a pressão sanguínea e a reduzir o nível de LDL (o chamado colesterol mau).

Tente fazê-lo 4 a 5 vezes por semana, durante 30 minutos.

Opte pelas gorduras poli-insaturadas

Ao contrário das saturadas, presentes nos lacticínios e nas carnes vermelhas, estes lípidos podem reduzir a viscosidade do sangue, favorecendo a fluidez da corrente sanguínea. São gorduras importantes para regular a pressão arterial, a vasodilatação e a coagulação.

Para além disso aumentam o colesterol LDL (o chamado bom) e fazem com que o mau não se acumule nas artérias. Estes ácidos gordos encontram-se, sobretudo, nos óleos de sementes de girassol, milho e soja, nos frutos secos (nozes e amêndoas) e nos peixes azuis.

Mantenha uma boa hidratação

Os especialistas recomendam beber entre 2 a 3 litros de água por dia para facilitar a eliminação de toxinas e melhorar a circulação. Também pode recorrer às infusões, como as de chá ou de gingko biloba (beneficia a irrigação cerebral).

Para melhorar a circulação das pernas, beba diariamente três chávenas de uma tisana à base de 20 g de trigo sarraceno, 20 g de flores de arruda secas e 20 g de flores de sabugueiro secas.

Outra boa opção são os sumos naturais (sem açúcar) ricos em antioxidantes: fortalecem as paredes das artérias e das veias, e têm uma acção anti-inflamatória.

Experimente sumo de arando vermelho, laranja e casca de laranja; de toranja; de uvas pretas; de ameixas, ananás e groselhas; ou de laranja, framboesa e acerola.

Cuidado com o calor

O calor excessivo ou muito prolongado é um inimigo da circulação, já que fomenta a vasodilatação dos capilares, o que, por sua vez, pode originar inchaço, sensação de peso, cansaço e dor nas extremidades.

Por isso, é recomendável evitar os ambientes com temperaturas elevadas, apanhar sol nos dias mais quentes ou abusar dos aquecimentos. Também não é conveniente exceder-se com as saunas ou os banhos de imersão.

Prefira um duche de água morna e finalize-o com um jacto de água fria, especialmente benéfico para a circulação das pernas.

Desfrute de uma massagem

A técnica não é importante, desde que abranja todo o corpo. Ao activar a circulação, a massagem melhora a irrigação dos tecidos. Os vasos da pele, especialmente as veias superficiais, armazenam uma grande quantidade de sangue e, ao serem massajados, o seu esvaziamento é facilitado.

Uma massagem ligeira e superficial é tónica, e uma vigorosa e profunda é relaxante. Experimente massajar os pés e as pernas de baixo para cima, do tornozelo à coxa. Uma máquina de massagens eléctrica pode ser uma grande ajuda.



Veja ainda: O que deve evitar fazer a todo o custo

Use meias elásticas

O uso diário de meias elásticas de compressão facilita e melhora a circulação de retorno, uma vez que ajuda o sangue a subir até ao coração.

Coloque-as logo de manhã, pois com o passar do dia, a possibilidade de ocorrer edema (acumulação anormal de líquido nos tecidos) dificulta a sua colocação.

Evite...

... a alimentação desequilibrada; a dieta mediterrânica é a mais aconselhada por causa do seu abundante aporte de legumes, hortaliças, frutas e alimentos ricos em fibra e substâncias cardiosaudáveis.

... o excesso de peso, principalmente a gordura abdominal, porque aumenta a pressão sobre as virilhas e dificulta o retorno de sangue venoso ao coração.

... as gorduras saturadas, porque aumentam a presença de colesterol e triglicéridos no sangue, tornando-o mais espesso, e acumulam-se nas artérias, aumentando o perigo de entupimento ou rotura.

... o tabaco, porque a nicotina e os produtos da combustão do cigarro danificam a parede das artérias e favorecem o aparecimento de varizes.

... o excesso de bebidas alcoólicas e com cafeína, porque ambas tendem a elevar a pressão do sangue arterial, apesar de cada uma das substâncias o fazer através de mecanismos diferentes.

Perigo! Doença venosa

Consequência de uma disfunção do sistema venoso dos membros inferiores, a doença venosa crónica afecta o retorno do sangue para o coração, que se acumula nas veias, dilatando-as.

Provoca o aparecimento de derrames e varizes, e, em fases mais avançadas da doença, eczemas venosos, flebites e úlcera da perna.

Manifesta-se pela sensação de peso e dor nos membros inferiores, normalmente associadas a edema no tornozelo, prurido e cãibras nocturnas.

Com a evolução da doença, surgem vários tipos de varizes, lipodistrofia (perturbação no metabolismo das gorduras), hiperpigmentação, atrofia branca e úlcera de perna, geralmente no terço inferior do membro.

Texto: Madalena Alçada Baptista
Revisão científica: Dr. Eduardo Serra Brandão (cirurgião vascular e director do IRV, Instituto de Recuperação Vascular, em Lisboa)


A responsabilidade editorial e científica desta informação é da revista PREVENIR


 

publicado por Lumife às 21:00

Fevereiro 07 2009

 

 

 

 

 

 

 

Investigadores italianos dizem que sim. Mas não em todas as mulheres.

A investigação foi conduzida por uma equipa de médicos ginecologistas da Universidade de L’Aquila, Itália, e contou com a participação de 20 mulheres. Nove mulheres experimentaram um orgasmo vaginal; as outras não.

Ao examinarem através de uma ecografia a zona onde supostamente se localiza o ponto G, os especialistas italianos descobriram que o tecido era mais grosso nas nove mulheres que conseguiram atingir o clímax mediante penetração.

Os investigadores acreditam ter assim visualizado o ponto que o alemão Ernst Grafenberg localizou pela primeira vez em 1944, entre a vagina e a uretra. Mas não em todas as mulheres. Nem todas estão equipadas com este gatilho de prazer feminino, defendem os italianos.

 

Para os especialistas, este ponto explica por que razão algumas mulheres têm orgasmos provocados pela estimulação da parede interna da vagina. O estudo publicado no Journal of Sexual Medicine, sugere que, sem esta zona erógena, as mulheres não são capazes de ter um orgasmo que não seja à base de estimulação clitoriana.

“Pela primeira vez”, referiu o líder da investigação Emmanuele Jannini à revista New Scientist, “é possível determinar de um modo simples, rápido e barato se uma mulher tem ou não um ponto G”.

Mas os opositores dizem que não é bem assim. Tim Spector, do St. Thomas Hospital, em Londres, disse ao jornal Independent que esta área nervosa pode simplesmente ser parte interna do clítoris, e não um tecido à parte. Outros especialistas defendem que o ponto está presente em todas as mulheres e que estas precisam de treiná-lo para que a espessura do tecido aumente.

 


Sabia que…
Saltos altos podem melhorar a vida sexual?
De Itália, surge outro estudo. O da urologista Maria Cerruto, que prova que estar mais alta é estar mais próxima de uma melhor performance sexual. A investigadora italiana concluiu que os saltos altos solicitam os músculos do soalho pélvico envolvidos na actividade e satisfação sexual. </strong>


O Ponto G Masculino 
Para começar, vamos conceituar a próstata.

A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, responsável pelo funcionamento de nutrientes para os espermatozóides.

Anatomicamente, tem uma relação direta com a bexiga, e devido a isso, quase todos os sintomas das doenças prostáticas se apresentam diretamente relacionados com o ato de urinar.

Quando se fala em próstata perto dos homens é sinal de deixá-las no mínimo, preocupados, visto que é na mesma que reside muito dos problemas que os tem que levar aos consultórios de urologistas, para fazerem o exame do “terror”, o chamado exame de toque retal, que só de imaginarem, já ficam de certa maneira, ansiosos, principalmente nos mais machistas, que relutam e muito quando precisam realizar o tal exame, que nada mais é, que um exame preventivo, e de grande importância. O importante é se cuidar, não ter vergonha, nem preconceito, e se prevenir, para que se tenha saúde e qualidade de vida sempre.

Mas o assunto próstata não gira em torno apenas desse problema (doenças da próstata), que fiz questão de referir acima, ela é também pode ser sinônimo de muito prazer. Sabem do que estou falando? De um certo ponto, o ponto G masculino.

Para quem achava que só as mulheres possuíam um ponto G, estão enganados.

O ponto G dos homens se localiza na próstata, pouco abaixo da bexiga, e um pouco atrás dos testículos.

A sensação prazerosa do ponto G vem de uma compressão que a próstata “sofre”, pois por se tratar de uma glândula muito sensível, quando o ato sexual se inicia, e até mesmo antes, nas preliminares, há um músculo chamando de pubococcígeo, que durante as movimentações do pênis e do atrito entre os corpos irá proporcionar tal estímulo, causador das sensações de prazer. Mas até então, estamos falando de uma estimulação indireta, que acontece, como conseqüência do ato sexual, de certa maneira, satisfatório.

O ponto G dos homens fica num lugar bem escondido, assim como no corpo das mulheres. E esse ponto também pode ser encontrado e deliciosamente sentido pelo homem, com a estimulação manual. Mas nesse momento, a intimidade e a cumplicidade entre o casal, conta muito a favor, pois torna essa procura mais fácil, mais amena, sem tensões, por acharem que estão fazendo algo errado.

Pode-se começar, massageando a região do períneo (que se situa um pouco atrás do saco, região sem pêlos, entre as pernas do homem) com o dedo médio, bem ali, existe um ponto um pouco elevado, que se bem estimulado, leva o homem a sentir um prazer muito grande. Outra forma de estimular o ponto G é ir introduzindo o dedo mediano no ânus do parceiro, e iniciar alguns movimentos circulares, com alternações nos ritmos da pressão, visto que se corre o risco de nem se encontrar o ponto G, e causar uma sensação desagradável no homem. É preciso calma, treino, até porque seu parceiro irá lhe mostrar, com expressões de prazer ou não, se você encontrou ou não, o ponto G dele.

A estimulação desse ponto, no homem pode proporcionar a prolongação do orgasmo e fazer desse, um momento inesquecível, para eles e pra elas.

Adriana Sommer da Costa
Sexóloga


O ponto G feminino

O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.

A denominação ponto G foi cunhado por Addiego et al. em 1981.  Em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950.

O Médico D. Scrocher afirma que fazer sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana ajuda no desenvolvimento do ponto G e evita doenças de pele - além de ajudar contra doenças que atacam o coração e diabetes

 
 

publicado por Lumife às 18:24

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