SABIA QUE...?

Setembro 20 2004
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Saiba mais sobre a Aids



Qual a diferença entre Infecção por HIV e AIDS ?



Nos estágios iniciais da doença, muitas pessoas nem mesmo sabem que estão


infectadas pelo HIV. De fato, mais da metade não desenvolve sintomas durante


a infecção aguda; esses, ocorrem em geral 2 a 3 semanas após o contágio e se

assemelham aos sintomas de gripe, tais como febre, dores articulares e musculares,


dor de garganta e queda do estado geral, porém podem ser mais graves, requerendo

hospitalização.


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Saiba mais sobre a Aids<p>

Qual a diferença entre Infecção por HIV e AIDS ?<p>

Nos estágios iniciais da doença, muitas pessoas nem mesmo sabem que estão<p>
infectadas pelo HIV. De fato, mais da metade não desenvolve sintomas durante<p>
a infecção aguda; esses, ocorrem em geral 2 a 3 semanas após o contágio e se<p> assemelham aos sintomas de gripe, tais como febre, dores articulares e musculares,<p>
dor de garganta e queda do estado geral, porém podem ser mais graves, requerendo<p> hospitalização.<p>
.<p<
Duas a seis semanas após o contágio é desencadeada resposta imunológica contra o<p> vírus, a qual será capaz de controlar a proliferação inicial do vírus, mas é incapaz de<p> eliminá-lo por completo do organismo. Desta forma se desenvolve infecção latente,<p>
com destruição progressiva das células de defesa (principalmente dos linfócitos<p>
T CD4) do organismo. Esse período é, na maior parte das vezes, assintomático.<p>
Com a progressão da infecção, a pessoa fica mais susceptível às doenças rela-<p>
cionadas à queda de imunidade.<p>

AIDS e doenças relacionadas à AIDS<p>

Quando o número de linfócitos CD4 se situa abaixo de 200 células por milímetro<p>
cúbico de sangue, considera-se que o indivíduo tem AIDS, de acordo com a definição<p> americana. Nesses pacientes, podem-se manifestar várias doenças, incluindo tipos<p> específicos de infecção denominadas "oportunistas" e outras doenças relacionadas<p>
à AIDS. Muitas pessoas descobrem que estão infectadas pelo HIV quando consultam<p>
um médico por causa de uma doença que na verdade é uma patologia relacionada<p>
à AIDS.<p>
.<p>
Os estudos mostram que o tempo médio desde a infecção pelo HIV até o desenvol-<p>
vimento de doenças relacionadas à AIDS é de aproximadamente 10 anos. Mostram<p> também amplas diferenças: cerca de 10% das pessoas infectadas pelo HIV pro-<p>
gridem para a AIDS dois a três anos após a infecção, enquanto 5% a 10% dos<p>
indivíduos apresentam números estáveis de células CD4 e nenhum sintoma mesmo<p>
após 12 anos ou mais.<p>

AIDS: Como se transmite?<p>

O HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana - é o vírus que causa a AIDS. A principal<p>
via de transmissão do HIV é representada pelos fluídos orgânicos. A concentração do<p>
vírus varia em cada tipo de fluído. Aqueles particularmente infectantes são o sangue,<p>
o sêmen e as secreções cervico-vaginais. O HIV foi detectado na saliva de indivíduos<p> infectados, embora não exista evidência de que o vírus se dissemine pelo contacto<p>
com a saliva. Não há evidências científicas de que o HIV se propague pelo suor,<p>
lágrimas, urina ou fezes ou por meio do contacto casual, tal como o compartilha-<p>
mento de louças e talheres, toalhas e lençóis, piscinas, telefones ou assentos<p>
sanitários. Tampouco há evidência de transmissão por meio de insectos, tais como<p> mosquitos ou percevejos.<p>

Prevenir é importante<p>

Existem certos comportamentos de alto risco que devem ser evitados, tais como:<p>

- o compartilhamento de agulhas ou seringas utilizadas para administração de<p>
drogas ilícitas<p>
- a prática de sexo sem protecção com uma pessoa infectada ou com alguém<p>
pertencente a um grupo de risco, que nunca tenha feito o teste para detecção do HIV.<p>

Avanços no tratamento<p>

Embora ainda não haja cura para a infecção pelo HIV e para a AIDS, uma das mais<p> promissoras alternativas para ajudar as pessoas infectadas pelo HIV a conviver com a<p> doença é representada pelos medicamentos novos e mais potentes. O surgimento de<p> novos agentes anti-retrovirais tem permitido avanços sem precedentes no combate<p>
ao HIV. A ênfase do tratamento desviou-se da monoterapia para o uso de associações<p> potentes de agentes anti-retrovirais. O objectivo da terapia anti-retroviral altamente<p>
activa ("HAART") é reduzir a carga viral para níveis abaixo dos limites de detecção<p>
pelos testes mais sensíveis disponíveis, e manter esse efeito pelo maior tempo<p>
possível, no maior número de pessoas. A supressão da replicação viral permite a<p> restauração do sistema imunológico, retarda a progressão da doença e melhora a<p>
saúde e o bem-estar das pessoas que convivem com o HIV ou a AIDS.<p>

Os dois grandes grupos de medicamentos disponíveis para tratar a infecção causada<p>
pelo HIV são os inibidores da transcriptase reversa e os inibidores da protease,<p>
enzimas que actuam em diferentes etapas do ciclo de vida do vírus.<p>

Inibidores da transcriptase reversa<p>

Estes medicamentos (AZT, ddI, d4T, 3TC, ddC, Abacavir) actuam inibindo a<p>
transcriptase reversa, enzima responsável pela conversão do RNA do HIV em DNA.<p>
Sem isso, o vírus não consegue se replicar. Os inibidores da transcriptase reversa<p>
foram os primeiros medicamentos a serem desenvolvidos contra o HIV e foram<p>
seguidos pelo desenvolvimento de uma outra classe, os inibidores da transcriptase<p>
reversa não-nucleosídeos (ITRNNs: Efavirenz, Nevirapina e Delavirdina). Embora<p>
actuem de formas diferentes, todos dificultam a atividade da transcriptase reversa;<p> entretanto, o vírus é capaz de sofrer mutação para alterar o "formato" de sua enzima<p> transcriptase reversa, reduzindo a eficácia dessas medicações.<p>

Inibidores da Protease<p>

Como resultado do trabalho pioneiro dos Laboratórios de Pesquisa Merck Sharp &<p>
Dohme, a enzima protease do HIV surgiu como um segundo alvo para a actividade<p>
anti-retroviral. Os pesquisadores demonstraram que os inibidores da protease,<p>
quando associados com os inibidores da transcriptase reversa, podem reduzir<p>
a replicação do HIV a níveis não-detectáveis em um número substancial de pacientes.<p>

Os inibidores da protease (Indinavir, Ritonavir, Saquinavir, Nelfinavir, Amprenavir,<p> Lopinavir/ritonavir), as mais potentes armas farmacêuticas conhecidas até o<p>
momento para combater a infecção pelo HIV e a AIDS, comprovaram ser um<p>
importante avanço no tratamento. Essa classe terapêutica é capaz de inibir a acção<p>
da enzima protease viral específica, essencial para a formação da partícula infecciosa<p>
do HIV. Estudos clínicos têm mostrado que os esquemas terapêuticos combinados,<p>
que incluem um inibidor da protease, são eficazes para reduzir a carga viral do HIV,<p> aumentar o número de linfócitos CD4+ e reduzir a mortalidade por AIDS.<p>

O objetivo principal do tratamento anti-retroviral é inibir a replicação viral e evitar<p>
que o vírus sofra mutações e desenvolva resistência ao tratamento. Muitos especia-<p>
listas acreditam que a melhor maneira de alcançar esse objetivo é por meio da<p>
utilização de combinações de agentes antivirais potentes.<p>

.<p>
(ver mais em http://www.msd-brazil.com)

publicado por Lumife às 22:21

Muita informação, da qual não fazia a menor ideia. Gostei de ler...polittikus
(http://polittikus.blogspot.com)
(mailto:pp@sapo.pt)
Anónimo a 22 de Setembro de 2004 às 00:12

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