SABIA QUE...?

Fevereiro 07 2009

 

 

 

 

 

 

 

Investigadores italianos dizem que sim. Mas não em todas as mulheres.

A investigação foi conduzida por uma equipa de médicos ginecologistas da Universidade de L’Aquila, Itália, e contou com a participação de 20 mulheres. Nove mulheres experimentaram um orgasmo vaginal; as outras não.

Ao examinarem através de uma ecografia a zona onde supostamente se localiza o ponto G, os especialistas italianos descobriram que o tecido era mais grosso nas nove mulheres que conseguiram atingir o clímax mediante penetração.

Os investigadores acreditam ter assim visualizado o ponto que o alemão Ernst Grafenberg localizou pela primeira vez em 1944, entre a vagina e a uretra. Mas não em todas as mulheres. Nem todas estão equipadas com este gatilho de prazer feminino, defendem os italianos.

 

Para os especialistas, este ponto explica por que razão algumas mulheres têm orgasmos provocados pela estimulação da parede interna da vagina. O estudo publicado no Journal of Sexual Medicine, sugere que, sem esta zona erógena, as mulheres não são capazes de ter um orgasmo que não seja à base de estimulação clitoriana.

“Pela primeira vez”, referiu o líder da investigação Emmanuele Jannini à revista New Scientist, “é possível determinar de um modo simples, rápido e barato se uma mulher tem ou não um ponto G”.

Mas os opositores dizem que não é bem assim. Tim Spector, do St. Thomas Hospital, em Londres, disse ao jornal Independent que esta área nervosa pode simplesmente ser parte interna do clítoris, e não um tecido à parte. Outros especialistas defendem que o ponto está presente em todas as mulheres e que estas precisam de treiná-lo para que a espessura do tecido aumente.

 


Sabia que…
Saltos altos podem melhorar a vida sexual?
De Itália, surge outro estudo. O da urologista Maria Cerruto, que prova que estar mais alta é estar mais próxima de uma melhor performance sexual. A investigadora italiana concluiu que os saltos altos solicitam os músculos do soalho pélvico envolvidos na actividade e satisfação sexual. </strong>


O Ponto G Masculino 
Para começar, vamos conceituar a próstata.

A próstata é uma glândula auxiliar do sistema genital masculino, responsável pelo funcionamento de nutrientes para os espermatozóides.

Anatomicamente, tem uma relação direta com a bexiga, e devido a isso, quase todos os sintomas das doenças prostáticas se apresentam diretamente relacionados com o ato de urinar.

Quando se fala em próstata perto dos homens é sinal de deixá-las no mínimo, preocupados, visto que é na mesma que reside muito dos problemas que os tem que levar aos consultórios de urologistas, para fazerem o exame do “terror”, o chamado exame de toque retal, que só de imaginarem, já ficam de certa maneira, ansiosos, principalmente nos mais machistas, que relutam e muito quando precisam realizar o tal exame, que nada mais é, que um exame preventivo, e de grande importância. O importante é se cuidar, não ter vergonha, nem preconceito, e se prevenir, para que se tenha saúde e qualidade de vida sempre.

Mas o assunto próstata não gira em torno apenas desse problema (doenças da próstata), que fiz questão de referir acima, ela é também pode ser sinônimo de muito prazer. Sabem do que estou falando? De um certo ponto, o ponto G masculino.

Para quem achava que só as mulheres possuíam um ponto G, estão enganados.

O ponto G dos homens se localiza na próstata, pouco abaixo da bexiga, e um pouco atrás dos testículos.

A sensação prazerosa do ponto G vem de uma compressão que a próstata “sofre”, pois por se tratar de uma glândula muito sensível, quando o ato sexual se inicia, e até mesmo antes, nas preliminares, há um músculo chamando de pubococcígeo, que durante as movimentações do pênis e do atrito entre os corpos irá proporcionar tal estímulo, causador das sensações de prazer. Mas até então, estamos falando de uma estimulação indireta, que acontece, como conseqüência do ato sexual, de certa maneira, satisfatório.

O ponto G dos homens fica num lugar bem escondido, assim como no corpo das mulheres. E esse ponto também pode ser encontrado e deliciosamente sentido pelo homem, com a estimulação manual. Mas nesse momento, a intimidade e a cumplicidade entre o casal, conta muito a favor, pois torna essa procura mais fácil, mais amena, sem tensões, por acharem que estão fazendo algo errado.

Pode-se começar, massageando a região do períneo (que se situa um pouco atrás do saco, região sem pêlos, entre as pernas do homem) com o dedo médio, bem ali, existe um ponto um pouco elevado, que se bem estimulado, leva o homem a sentir um prazer muito grande. Outra forma de estimular o ponto G é ir introduzindo o dedo mediano no ânus do parceiro, e iniciar alguns movimentos circulares, com alternações nos ritmos da pressão, visto que se corre o risco de nem se encontrar o ponto G, e causar uma sensação desagradável no homem. É preciso calma, treino, até porque seu parceiro irá lhe mostrar, com expressões de prazer ou não, se você encontrou ou não, o ponto G dele.

A estimulação desse ponto, no homem pode proporcionar a prolongação do orgasmo e fazer desse, um momento inesquecível, para eles e pra elas.

Adriana Sommer da Costa
Sexóloga


O ponto G feminino

O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.

A denominação ponto G foi cunhado por Addiego et al. em 1981.  Em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg, o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950.

O Médico D. Scrocher afirma que fazer sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana ajuda no desenvolvimento do ponto G e evita doenças de pele - além de ajudar contra doenças que atacam o coração e diabetes

 
 

publicado por Lumife às 18:24

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